Protex, marca sinônimo de saúde e proteção, líder no mercado de sabonetes, entra na categoria de sabonetes íntimos com o lançamento de Protex Cuidado Íntimo.
O novo produto foi desenvolvido após intensas pesquisas científicas, testado e aprovado pelas consumidoras. A novidade conta com a tecnologia exclusiva Protex System, que tem em sua composição o ácido lático, ingrediente que mantém o pH equilibrado e fortalece a barreira natural da área íntima, ajudando a prevenir a proliferação de bactérias que podem causar infecções.
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| Na correria diária, a mulher precisa de segurança e conforto. A preocupação com o bem-estar se torna essencial, fazendo com que ela busque produtos que proporcionem confiança e higiene. O novo produto atende a essa demanda, oferecendo uma sensação prolongada de frescor além de ser ginecologicamente testado e, chegando ao mercado em duas versões: Delicate Care com uma fragrância floral e um toque de lavanda, e Fresh Equilibrium com notas florais mais cítricas. |
“Há 30 anos a marca Protex está ao lado da família brasileira oferecendo proteção e cuidado. A entrada na categoria de sabonete íntimo é um passo importante para estreitar a relação da marca com a mulher moderna, mais exigente e atenta às suas necessidades individuais”, afirma Adriana Anido, Diretora de Marketing de Protex.
Com o lançamento, Protex inaugura um diálogo aberto sobre a intimidade feminina, em sintonia com o novo momento da mulher brasileira, mais preocupada em cuidar de si mas sem abrir mão da família e da carreira.E para tanto, através da campanha de comunicação, incentivará o debate sobre a saúde íntima da mulher, liderado pela educadora sexual Laura Müller, especialista em questões de sexualidade. A proposta é promover um bate-papo só entre mulheres, para esclarecer dúvidas e curiosidades.
“Estamos apostando neste debate como ferramenta para educar a mulher sobre a importância do cuidado íntimo e os benefícios para a sua saúde, autoestima e bem-estar. Com isso, esperamos desenvolver a categoria de sabonetes íntimos, que hoje está presente em apenas 13% dos lares”, finaliza Adriana Anido.
